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Pessoas

Mini Biografia

Aida Carriço Cunha Chaves nasceu em Vila Nova de Foz Côa, no dia 16 de Maio de 1952.

Fez a primária em Vila Nova de Foz Côa e mais tarde “acabei por fazer o quinto ano liceal, agora é o nono ano unificado” já na cidade do Porto.

A convite de um irmão veio trabalhar na BoaEstrela e já há dois anos que é proprietária do estabelecimento comercial.

Vende “mobiliário exclusivamente nacional” mas reconhece que nos últimos tempos o negócio “baixou mais de 50%“.

Tem a simpatia do atendimento e na qualidade dos produtos a mais-valia da sua loja.

Rua

Rua com movimento de carros e pessoas

Na óptica do meu irmão ele procurava sempre arranjar lojas nas ruas que tivessem muito trânsito, muito movimento de saída e de entrada do Porto, porque passando muita gente conhece a loja e fica com a ideia.

- “Olha naquela rua assim assim está lá uma loja que tem isto ou aquilo que eu procuro.”

Portanto a estratégia era, realmente, uma rua que tivesse as saídas e as entradas para o Porto, como é o caso desta e que fosse bastante movimentada.

Foi assim que ele procurou tanto esta como a outra loja. E o movimento ainda é bastante. De trânsito, mas as pessoas é que andam pouco a pé.

Áudios

Lugar

Memórias do 25 de Abril

Quando era mais nova, de vez em quando, vinha ao Porto porque andei a estudar, quando tirei o nono ano, tirei no Colégio Universal, na Rua da Boavista. Tirei aí o quinto ano e também no Pedro Nunes, em Gaia. Portanto, passei aqui muito tempo.

Quando foi o 25 de Abril, ficámos por aqui que nem podíamos passar a ponte daqui para Gaia, eu e a minha irmã enfermeira. Foi interessante, aqueles soldados todos aqui, eu presenciei isso. Foi interessante. A gente na altura não percebia nada. O que é que a gente sabia dessas coisas? Só sabia quem se metia na política. Nós mocinhas novas, nós queríamos era a nossa vidinha, não pensávamos nisso. De maneira que foi interessante, um movimento engraçado, muita gente na rua. Foi a primeira vez que vi tanta gente.

E lembro-me também muito do São João, que a gente vinha para aqui dar marteladas, que já não é como dantes. Agora já não tem a mesma graça, já não é tanta gente. Já não é aquela alegria.

Curiosamente, para esta rua eu não costumava vir, o que é engraçado. Eu não me lembro quase nada desta rua. Lembro-me de ir até mais acima, à Avenida dos Aliados e assim mais para outra zona.

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